Antes de você começar a ler, saiba que este é um artigo temporal. Ele foi escrito no dia 21/12/2017 para ser meu último texto deste ano. Pode ser que você o esteja lendo em alguma outra época e isso é ótimo.
De repente entrou dezembro e com ele o tempo que estava passando rápido parece que resolveu ralentar. Esse mês trouxe um turbilhão de coisas que precisam ser finalizadas em tempo recorde para podermos receber o Natal e logo na sequência o ano novinho em folha que está chegando. Até criei uma hashtag em minhas publicações pessoais que é a: #EntãoÉQUaseNatal .
Para muitos de nós, estes dias geralmente trazem momentos de introspecção, desejos de mudança, arrependimentos (aqueles que tem coragem de se arrepender), além de um ar mais amistoso. Convido você a focar nos desejos de mudança. Você lembra se conseguiu atingir todos os seus objetivos que estavam vinculados a desejos de mudança que ficaram anotados da sua primeira página da agenda de 2017 (agenda?)?
Gosto da célebre frase do Vilela da Matta onde ele fala que a maioria das pessoas gasta mais tempo em um ano planejando sua ceia de Natal do que planejando seus objetivos de vida. O que, especificamente, você fez de concreto durante 2017 para mudar tudo aquilo que pensou em mudar quando 2016 terminou? Muitos de nós gostam de viver a vida, de seguir vivendo e deixar que as coisas simplesmente aconteçam.
Convido você a focar nos desejos de mudança
Claro, isso pode soar como poético com tom de desprendimento, mas na real: o que você faz para alcançar seus objetivos? Onde está seu protagonismo? Sei que isso cai numa seara delicada pois muitos gostam de delegar a responsabilidade de sua vida e decisões a Deus, mas mesmo para quem pensa assim, será que você está no comando da parte que é responsabilidade sua?
(Leia também: Aceitação e Mudança, a mesma face da moeda)
Durante o ano escrevi e falei muito sobre comportamento humano e perfis comportamentais, e sei que muita gente se questionou sobre as mudanças que podem ser impressas em si mesmo, de forma consciente. Mas o que realmente nós fizemos para mudar nossos comportamentos limitantes/ruins durante 2017? Aliás, com qual respeito nós tratamos nosso Plano de Ação pessoal e comportamental (Plano de Ação?)?
Enfim, que este momento e as perguntas que fiz neste texto – que servem inclusive para mim – façam diferença e causem as inquietações necessárias para conduzir você no rumo às mudanças de sua vida precisa durante o novo ano.
Como este é meu último artigo deste ano, quero te pedir licença para que alinhado nas coisas boas em que acredito, você permita que eu deseje um Feliz e Abençoado Natal para você e toda a sua família, assim como um 2018 repleto de amor e paz.
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