Atualmente é amplamente divulgado que para termos sucesso na vida pessoal e profissional, precisamos desenvolver a nossa inteligência emocional. Trata-se da capacidade de reconhecer os próprios sentimentos e os dos outros, assim como melhor lidar com eles.
Além disso, as pessoas que tem boa inteligência emocional são também automotivadas, ou seja, fazem as coisas mesmo que não haja um prêmio adicional ou porque se não fizerem serão punidas.
Infelizmente ainda não é dada a devida importância deste assunto na escola, e em nossa infância, fazendo com que muitas pessoas nem imaginem que podem desenvolver a sua IE.
Nisso reside uma das grandes utilidades do Eneagrama, que é uma poderosa ferramenta de autoconhecimento, utilizada com sucesso em muitos países e extremamente útil pela sua praticidade e objetividade.
Este mapa do comportamento humano nos permite perceber quais emoções sustentam o nosso comportamento, gerando atitudes automáticas e repetitivas, que por vezes limitam a nossa atuação. (Leita também – No comportamento humano, 1+2 pode ser igual a 5!)
precisamos desenvolver a nossa inteligência emocional
Quando tomamos consciência disso podemos melhor lidar com as situações do cotidiano, melhorando significativamente os resultados para todos que acham importante “entender de gente”.
Por exemplo, quem comanda uma equipe terá que lidar com diferentes personalidades, ou seja, o que funciona para um não funciona para outros. Isso gera frustrações e conflitos que podem melhor ser administrados se o autoconhecimento for valorizado.
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Na prática o que tenho visto é pessoas tentando dar certo, mas cada um sustentando o seu ponto de vista.
Algumas pessoas tendem a valorizar mais a razão, outros a emoção e outros ainda a ação.
Por incrível que pareça, mesmo sabendo que as diferenças existem, no geral, a maioria das pessoas ainda fica desapontada ou desiste das pessoas deixando em segundo plano os seus talentos naturais.
Quanto maior a clareza sobre aquilo que nós e outras pessoas valorizamos, maior integridade, livre-arbítrio e menos situações em que ficamos “reféns” da raiva, do medo e do orgulho, por exemplo.
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